Na sequência de um alarme de incêndio disparado na central da empresa de alarmes de um contribuinte, esta contatou o guarda noturno da zona 2 para verificar no local.

Após chegar ao local verifica de fato a existência de fumo no interior do estabelecimento e informa a Polícia de Segurança Pública e a Proteção Civil da situação, que me poucos minutos estavam no local, incluindo os bombeiros.

Dada a prontidão dos meios tudo se resolveu rapidamente sem danos de maior para a loja e o seu proprietário.

Este é claramente mais um exemplo de como as coisas funcionam e devem funcionar. Desde a origem da chamda da empresa de alarmes, passando pelo guarda noturno, Polícia de Segurança Pública, Proteção Civil e bombeiros.

De referir, embora não tenha sido referido na notícia publicada no Díario de Notícias na sua edição de 7 de outubro, o fato de dada a impossibilidade de contato via telemovel com o proprietário do estabelecimento e residindo este noutro concelho, foi necessário contatar o guarda noturno do concelho de residência do proprietário (o qual agradeço) para o informar diretamente do que se estava a passar no seu estabelecimento.

Esta situação é talvez das mais ilucidativas para a população da importância que pode ter a existência de mais guardas noturnos noutros concelhos da região, dado que muitos dos proprietários de estabelecimentos situados no Funchal residem fora deste e muitas vezes em zonas onde a rede movél não tem cobertura. Tendo um guarda noturno por perto, facilita o contato direto, como foi neste caso.